quinta-feira, 31 de outubro de 2013

                                       MESTRE PASTINHA


            Mestre Pastinha, nasceu em 5 de abril de 1889, descendente de pai espanhol e mãe baiana, foi batizado em 1889 com o nome de Vicente Joaquim Ferreira Pastinha na cidade de Salvador-Ba. Conta-se que o princípio de sua vida na roda de capoeiragem aconteceu quando tinha 8 anos, sendo seu mestre o africano Benedito, o que ao vê-lo apanhar de um garoto mais velho, resolveu ensinar-lhe as mandingas, negaças, golpes, guardas e malícias da Angola. O resultado veio logo aparecer, Pastinha nunca mais fora importunado por ninguém.
Pastinha foi nas rodas de capoeira um autêntico mestre, um bamba na luta. Sua capoeira era mais primitiva e seu primeiro aluno foi Raimundo Aberrê, este se tornou um exímio capoeirista, conhecido em toda Bahia. Ele contribuiu categoricamente com o seu talento e dedicação à capoeira para que a sociedade baiana e brasileira percebessem a capoeiragem como uma luta-arte imbatível, guerreira, que está além dos paupérrimos preconceitos que há na sociedade.

            Pastinha dizia: "A capoeira tem muitas coisas. Primeira parte; a capoeira tem seu dicionário; segunda parte: tem seu dicionário; terceira parte: tem seu dicionário e quarta parte: tem seu dicionário". Ensinava que quando alguém fosse falar sobre capoeira dissesse somente o que sabia, "não vá dizer que a capoeira é o que ela não é, nem vá contar o que não viu ninguém falar, então, não  contar aquilo que não pode contar.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

   Bom dia aos Guerreiros, nos últimos posts falamos a respeito de uma das lendas do boxe, Muhammad Ali e falando em lendas do boxe não pode ser ignorado ele que é considerado um dos maiores lutadores de boxe profissional da história, Mike Tyson, Mike Tyson teve um desenvolvimento físico precoce. Aos 12 anos pesava mais de 80 kg, com musculatura bem avantajada para um garoto; aos 15, já era um peso pesado veloz e nocauteador; aos 18, nem mesmo seu treinador ficava de pé; aos 20 anos, tornou-se campeão mundial, o mais jovem peso pesado a conseguir este feito. Obviamente haveria consequências para tamanha performance num período tão curto de tempo. Assim, quando Tyson completou 30 anos, já era possível perceber que precocemente também estava perdendo seu vigor físico, a devastadora temporada de nocautes e títulos mundiais chegava ao fim para Mike Tyson.
  Mike Tyson teve uma infância difícil depois de o pai abandonar o lar quando ele tinha apenas dois anos. A sua juventude ficou marcada pelo STIB e foi internado aos 11 anos, em um reformatório para jovens delinquentes, onde se iniciou no boxe, motivado pelo director da instituição, que era um antigo pugilista. Aos treze anos foi descoberto pelo treinador Cus D'Amato que passou a ser o responsável pela sua carreira. No entanto, no ano seguinte, Mike Tyson passou a ser orientado por Jan Vojik, ele foi campeão mundial olímpico dos pesos medios aos 14 anos de idade.
Em 1981, com 15 anos, tornou-se campeão juvenil de boxe dos Estados Unidos da América para, no ano seguinte alcançar o título mundial do mesmo escalão etário. Em 1983 zangou-se com Atlas e voltou a trabalhar com Cus D'Amato e foi sob a orientação deste, que em 1985, deu-se a sua passagem para o boxe profissional. Logo no primeiro ano ganhou os 15 combates em que participou, 11 deles por K.O. (knock-out) no primeiro round.
Em 1986 um mês depois de Cus D'Amato falecer, Tyson impôs-se definitivamente como campeão e ficou conhecido em todo o mundo. A mais importante das 13 vitórias do ano aconteceu a 22 de Novembro quando, ao derrotar Trevor Berbick, conquistou o título mundial de pesos pesados do Conselho Mundial de Boxe (WBC). Com 20 anos, foi o mais jovem pugilista a alcançar esse feito.
No ano seguinte, conquistou também os títulos mundiais da Federação Internacional de Boxe e da Associação Mundial de Boxe e em 1988 venceu três combates contra pugilistas de renome. Todos por K.O. antes do quarto assalto.
Ainda em 1988 casou com a atriz e modelo Robin Givens que, no ano posterior, pediu o divórcio. Em um programa de televisão, alegou que Tyson era, em suas palavras, maníaco-depressivo. Estes problemas afetaram a carreira do pugilista, que só combateu por duas vezes em 1989, embora tenha vencido os dois desafios. O mau momento ficou confirmado em 1990 quando, a 11 de Fevereiro, foi batido no Japão por Buster Douglas com o K.O. ao décimo assalto, perdendo os seus três títulos mundiais.
Em 1990 e 1991 venceu os quatro combates em que participou e, entretanto, desafiou para um combate o novo campeão mundial Evander Holyfield, também norte-americano.
Em Julho de 1991 fez parte do júri do concurso Miss América, mas acabou acusado de violação por uma das participantes. Enquanto aguardava o julgamento continuou a treinar, mas lesionou-se e teve de adiar o combate com Holyfield.
Em Março de 1992 Mike Tyson foi condenado a seis anos de prisão, mas devido ao bom comportamento só cumpriu metade da pena. Saiu da prisão em Março de 1995 e cinco meses depois voltou a combater, exatamente no dia 19 de agosto de 1995 no MGM Grand Garden, para derrotar um desconhecido pugilista irlandês Peter McNeeley, auto-apelidado de O Furacão Irlandês aos 89 segundos do primeiro assalto. Pela vitória Tyson recebeu 25 milhões de dólares, e McNeeley levou 700 mil dólares.
Em 1996 voltou a combater e a vencer, o que o levou a desafiar de novo Holyfield. A 9 de Novembro desse ano o combate teve lugar e Holyfield ganhou, mas Tyson pediu logo a desforra. Os dois pugilistas voltaram a encontrar-se em 28 de Junho de 1997 para o que chegou a ser chamado de combate do século. Mas, a 40 segundos do final do terceiro round deu-se o inesperado: Tyson mordeu a orelha de Holyfield, o que levou à interrupção do combate. Reatado o duelo, Tyson voltou a morder a orelha do oponente e acabou por ser desclassificado, ele afirmou que só fez aquilo em resposta a repetidas cabeçadas que vinha recebendo de Holyfield (no primeiro confronto entre os dois Mike também havia reclamado sobre as cabeçadas de Holyfield), gerando uma luta no ringue entre as equipes de apoio dos dois pugilistas. Tyson perdeu o combate e foi banido por um ano da competição. Após cumprido o castigo o pugilista nova-iorquino voltou a combater e a vencer, mas já muito longe da melhor forma.
  A polêmica luta de Tyson e Holyfield repercutiu no mundo inteiro e por muito tempo tornando-se uma luta épica.
  Tyson hoje tem uma carreira vasta em públicidade, comerciais, televisão e cinema.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Comentários da aula de Muay Thai

A aula prática ministrada pelo professor de Muay Thai Gilvani Augusto Criminacio Júnior à turma de Educação Física da 6ª Fase foi incrível, o professor e toda sua equipe muito bem preparados trouxeram suas experiências cotidianas para dentro da sala. O Muay Thai trabalha com coordenação motora, disciplina, condicionamento físico, concentração, alívio do estresse, socialização entre outros fatores. As atividades propostas para a turma foram estruturadas para que todos os alunos pudessem participar e realizar a pratica. A estrutura da aula consistiu em aquecimento inicial que por sinal muito intenso, eu mesmo estava super cansada só com o aquecimento, houve então a realização de um circuito como desenvolvimento da parte principal consistente de golpes de combate em pé, onde foi realizado um combinado de punhos, cotovelos, joelhos, canelas e pés, conhecida como "a arte das oito armas", estando associada a uma boa preparação física e posteriormente um alongamento final.
Foi muito divertido. Parabéns ao professor e toda sua equipe pelo trabalho e aos alunos que participaram com certeza uma experiência incrível e talvez única para muitos.
Lilian Berlanda 

              Então... falando a respeito da aula de Muay Thai no qual tivemos a oportunidade de receber o Professor Mestre Gilvani Augusto Criminacio Júnior e toda a sua equipe, posso dizer que quem não pode fazer a prática e vivenciar o que ele nos passou perdeu uma chance e tanto!!! A sua didática é ótima e acredito que quem viu de fora também pode absorver muita coisa, porém quem estava lá... no tatame... com certeza agregou muito mais! Penso que quando sentimos, vivenciamos alguma coisa, e não só ouvimos falar, a chance de lembrarmos mais tarde é bem maior... sei que essa experiência iremos levar pra toda vida (assim como todas as outras experiências que tivemos nesta matéria), pelo menos alguma coisinha há de ficar guardada. 
               O que tivemos não foi só uma aula, mas também um treino que, apesar de ter sido de uma forma mais reduzida, podemos vivenciamos como se desenvolve um treinamento de Muay Thai de um indivíduo que busca ser um praticante desta arte marcial. A maneira como foi estruturada a aula, toda a sequência seguida, suas explicações durante todo o desenvolver fez com que os participantes (de um olhar de dentro do tatame), não desviassem a atenção dele. Tanto que uma boa parte dos alunos, ao termino da aula (tanto os que já conheciam a modalidade até mesmo os que ainda não conheciam) ficaram interessados em iniciar um treinamento de Muay Thai... Acredito que tudo aquilo que a modalidade oferece o professor conseguiu mostrar de forma clara... falando a respeito da história, de toda uma cultura e filosofia que vem sendo seguida, até a sua prática em si! Sou suspeita a falar, pois sou uma amante de lutas e das artes marciais hehe... Adorei a aula!!! Parabéns e obrigada ao Mestre e sua equipe....

Jaqueline Duarte


            Os treinos de Moay Thay iniciam com um aquecimento com corridas, polichinelos, saltos, alongamentos, flexões de braços, abdominais e agachamentos. O treino segue com o aperfeiçoamento de socos, chutes cotoveladas e joelhadas.
É uma aula que exige bastante do corpo, mas os benefícios oferecido através de uma aula de Muay Thai são inúmeros, fazendo todo o esforço valer a pena. Há um ganho significativo de flexibilidade, tendo ainda uma maior tonificação da musculatura, sendo uma ótima alternativa para melhorar a forma e o condicionamento físico.  

Marisa Biesdorf

O Muay Thay é uma arte marcial muito conhecida, considerada a luta das 8 armas, pois pode-se usar as mãos, pés, joelhos e cotovelos. A aula prática realizada pelo professor Gilvani foi um grande aprendizado, aprendemos além de golpes, respiração, o respeito, a concentração e temos a certeza de que vamos levar para toda a vida o aprendizado adquirido na aula prática de Muay Thay e de todas as artes marciais já vivenciadas!

Lucas Doerner     

Sem dúvidas a experiência vivida na aula prática de Muay Thai foi de grande importância e nos proporcionou alem da sensação de vivenciar a aula ( para quem fez a prática) nos passou a ideia do que é o dia-a dia de um atleta ou de alguem que vive essa filosofia da arte marcial, toda a disciplina todo o foco no treinamento todas as inumeras dificuldades encontradas e mesmo assim ainda fazendo isso com alegria pois sem duvida ficou muito na cara que é isso a vida deles, eles realmente fazem o que amam e amam o que fazem!!! O professor Gilvani ministrou uma aula teórico prática de ótima qualidade a nível de ensino superior, dando um show de didática e claro expondo todo seu conhecimento dentro desta área, proporcionando a nós acadêmicos uma experiencia a ser levada para todo o curso.

Vinicius Marcelino

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

A Lenda Do Boxe - MUHAMMAD ALI

“Quem teria pensado que uma moto roubada foi a chave para o início da história de Muhammad Ali? Mas foi. Em 1954, em Louisville, Kentucky, a bicicleta de 12 anos de Cassius Marcellus Clay foi roubada, enquanto ele e um amigo estavam no Auditório Columbia. O jovem Cassius encontrou um policial em um ginásio, Joe Martin, e fervendo de raiva juvenil, Martin disse que ia "whup" quem roubou sua bicicleta. Martin advertiu: "É melhor você aprender boxe primeiro." Dentro de semanas, 89 quilos Cassius teve sua primeira luta, e sua primeira vitória. Durante os próximos 27 anos, Cassius seria neste ringue. Mesmo em sua juventude, ele tinha o sonho de ser campeão mundial dos pesos pesados​​. Mas, sua vida iria mudar como nenhum vidente poderia ter previsto.”  - por Gregory Allen Howard, um amigo de Ali, o roteirista premiado de Duelo de Titãs.

O COMEÇO
Jovem Cassius se dedicou ao boxe com fervor inigualável por outros jovens boxeadores. Na verdade, era sua única atividade. Como um adolescente, ele nunca trabalhou. Ele boxeava e treinava. Ele tinha 108 lutas amadoras. De acordo com Joe Martin, Clay se diferenciar dos outros garotos por duas coisas: Ele era "atrevido", e ele treinava todos os outros meninos. O trabalho valeu a pena: 6 Kentucky Golden Gloves campeonatos, dois Golden Gloves campeonatos nacionais, dois títulos nacionais AAU antes ele tinha 18 anos de idade. E o filho de Odessa, a quem ele carinhosamente chamado de "Pássaro", e Cassius sênior, "Cash", para todos, ganhou a medalha de ouro olímpica em 1960, em Roma meses após seu 18 º aniversário.
Embora Cassius tenha voltado para casa para um desfile, Louisville ainda estava, em 1960, parte do sul segregado. Mesmo com uma medalha no pescoço, Cassius foi recusado para serviço em um restaurante local.
Na época, Cassius foi gerido pelo Grupo Patrocínio Louisville, um consórcio de ricos empresários brancos locais. A LSG, como ficou conhecido, colocar jovem Cassius com o veterano treinador, Angelo Dundee, após tentativas fracassadas com a Mongoose, Archie Moore, e uma virada para baixo por Ali ídolo do boxe, Sugar Ray Robinson.

CEDO
Com Dundee no seu canto, a partir de sua base de Miami, Cassius abriu caminho através da divisão dos pesos pesados ​​com seu estilo pouco ortodoxo que desafiou a lógica de boxe. Ele era um "caçador de talentos". Ele nunca jogou tiros no corpo (ele adotou esse estilo em sua juventude, porque ele tinha alcance e porque ele não queria chegar perto o suficiente para ser atingido). E ele "dançou". Por causa de Clay, de pernas poderosas, talvez o mais forte da história do boxe, ele literalmente flutuava no ringue. Ele inventou o "Ali shuffle," uma manobra de pé onde ele iria elevar-se, embaralhar seus pés em um borrão deslumbrante, e às vezes desferir um golpe enquanto dança.

O terceiro elemento que Clay trouxe para o boxe era sua boca. Ele nunca se calava. Ele se tornou conhecido como "O Lip Louisville." Era mais do que brincadeiras, era uma arenga constante. Numa época em que os pugilistas nunca falavam aos meios de comunicação seus gerentes sempre falavam para eles - Clay fez tudo falando. Ele chegou ao ponto de prever o round. "Para provar que eu sou grande ele vai cair no oito!"

CONTROVÉRSIA
Durante o treinamento para sua disputa pelo título contra o campeão dos pesos pesados, ​​o temível Sonny Liston, Clay conheceu Cap'n Sam, a Nação do Islã ministro da mesquita Miami local. Cap'n Sam introduziu Cassius a porta-voz da NOI, Malcolm X. Malcolm e jovem Cassius colado em um nível profundo. Malcolm trouxe Cassius na Nação do Islã. Apesar das chances 7-1, Clay chateado com Sonny Liston em Miami e se tornou campeão mundial dos pesos pesados ​​em 1964. No dia seguinte, Clay anunciou ao mundo que ele era um membro da Nação do Islã e que seu nome era Cassius X. O X refletindo o nome desconhecido que lhe foi tirado pelos proprietários de escravos séculos antes.
A resposta nacional foi imediata, negativa e intensa. Cassius X, que em breve seria dado o nome de Muhammad Ali, pelo fundador do NOI, "O Mensageiro", o honorável Elijah Muhammad, optou por desvincular-se de seu amigo e mentor Malcolm X após o Mensageiro suspenso Malcolm. Herbert Muhammad, o filho mais velho de Elias, foi empossado como novo gerente de Ali como Ali continuou a defender seu título contra todos os cantos. Em 1967, como a Guerra do Vietnã foi escalada, Ali foi convocado para a indução para as Forças Armadas. Ali se recusou a indução por motivos de crença religiosa. Ele era, de fato, um ministro muçulmano praticante. Esta recusa levou à já famosa citação Ali, "Eu não tenho nada contra eles Vietcong ..."
O furor nacional sobre esse comentário combinada com a recusa de Ali a ser introduzido nas Forças Armadas, fez praticamente todas as entidades estaduais e locais nos Estados Unidos a cancelar licenças de boxe Ali. A luta de Ali com Ernie Terrell ficou famoso quando Terrell indignado com Ali na pesagem, chamou-o "barro". Ali bateu-o no ringue com provocações de "Qual é o meu nome?!"

EXÍLIO
Depois de lutar contra Zora Folley março de 1967, Ali não lutou novamente por 3 anos e meio. Ele foi destituído de seu título de campeão, o seu passaporte tomado, todas as suas licenças de boxe foram canceladas. Ele perdeu uma batalha inicial no tribunal e enfrentava uma pena de prisão de 5 anos. Ali ganhou dinheiro durante o seu exílio, falando em faculdades. Ele foi a primeira figura nacional para falar contra a guerra do Vietnã. Em 1970, após o afastamento de 3 anos e meio, e com o clima do país mudando, Ali fiz seu primeiro retorno contra Jerry Quarry, em Atlanta, em seguida, Oscar Bonavena, no Madison Square Garden, em seguida, para o que foi anunciado como "A Luta do Século ", seu primeiro jogo contra o campeão invicto, Joe Frazier no Madison Square Garden em 8 de março de 1971.
Ali lutou bravamente, mas perdeu. Os dois anos e meio de exílio custaram as pernas de Ali. Ele não poderia mais dançar. Ele perdeu naquela noite no jardim, mas meses depois, ele venceu sua maior luta, a Suprema Corte reverteu sua condenação e manteve sua afirmação de consciência. Ali estava livre do fantasma da prisão, e livre para viajar para o boxe em qualquer lugar do mundo. Várias partidas seguidas, incluindo uma perda inesperada de ex-Marine, Ken Norton, uma vitória em sua próxima luta, uma vitória sem inspiração contra Joe Frazier. Mas estes jogos eram apenas uma fachada para o maior jogo da carreira de Ali: The Rumble in the Jungle. George Foreman era um campeão temível. Ele tinha trovão e destruição em ambas as mãos. Ele facilmente nocauteado Ken Norton e tinha levantado Frazier fora do tatame com um golpe.

A VOLTA
O promotor Don King tinha o governo da nação Africana de Zaire para garantir a inédita soma de 10 milhões de dólares para os lutadores. Em Kinshasa, Ali derivado força dos povos africanos. Eles adoravam. Eles gritavam, Ali Bomaye! (Ali matá-lo). Vai para a luta, Ali estava 3-1 “underdog”. O médico de luta, Ferdie Pacheco, tinha um jato pronto para espírito Ali longe de um hospital neurológico na Espanha após a luta. Mas Ali tinha outras idéias.
Por causa do calor, Ali percebeu que não podia dançar com Foreman por toda a luta. Ele inventou "The Rope-A-Dope", uma estratégia que permitiu Foreman a bater nele até ficar cansado. Seus homens de canto gritavam com ele para sair das cordas, mas Ali persistiu com sua estratégia para sete rodadas e, em seguida, na oitava rodada, quando Foreman estava gasto, Ali saiu das cordas e marcou um nocaute chocante! Ali era o rei novamente.

APOSENTADORIA
Depois do lendário "Thrilla Em Manila", o jogo de borracha contra Frazier, que alguns têm considerado a maior luta de boxe, Ali lutou e perdeu para o jovem campeão olímpico Leon Spinks. Posteriormente, ele recuperou seu título contra Spinks, tornando-se, naquela época, o único homem na história dos pesos pesados ​​para ganhar a coroa por três vezes. Ali terminou a sua carreira de 56 vitórias (37 por nocaute) e 5 derrotas.
Ali tem inspirado milhões de pessoas em todo o mundo. Ele deu às pessoas a esperança e provou que qualquer um poderia superar as barreiras insuperáveis​​. Ele deu às pessoas a coragem. Ele fez lutadores de todos nós. Este é Ali e nunca terá outro.

REFERÊNCIAS
THE OFFICIAL SITE OF MUHAMMAD ALI. Disponível em: <http://www.ali.com/index.php> Acesso em 01 out. 2013.



Lendas do boxe fazem vídeo para Muhammad Ali em comemoração ao seu aniversário de 70 anos.  http://www.youtube.com/watch?v=lJnzEz3qmrM